Uma barbaridade, um
crime cruel, uma covardia, essas palavras são poucas para definir este crime.
Ana Paula Bastos, de 18, uma jovem inconsequente que não se preveniu na hora de
manter relação sexual com seu parceiro, deixou- se levar pelo prazer carnal e
não pensou nas consequências de seu ato insano, e ela veio uma gravidez impensada
que atormentou sua vida e lhe levou ao estagio mais baixo da vida ou fundo do poço,
com passagem garantida só de ida ao inferno se existir.
A jovem Ana Paula Bastos, 18 anos, acusada de cortar ao meio o filho recém-nascido, foi submetida na tarde desta sexta-feira (23) a exames psicológicos no Centro de Apoio Psicossocial (Caps) do município de Esperantina-PI. Segundo o delegado Lucas Craveiro, a jovem, durante depoimento confessou, que tentou esconder a gravidez por medo da família. “Ela disse que o pai dela não aceitava a gravidez.
Ela também declarou que tinha dúvidas sobre a
paternidade da criança”, relatou. O resultado dos exames realizados deve sair a
qualquer momento, segundo Lucas Craveiro. “Acredito que possa ser solicitada a
realização de novos exames em Teresina, mas independente do resultado de hoje,
ela permanecerá presa para que possamos resguardar sua integridade física”, informou.
Entenda o caso Ana Paula Bastos foi presa
nesta sexta-feira (23) acusada de ter cortado ao meio, com uma faca de cozinha,
seu bebê recém-nascido, e ainda arremessado o corpo pelo muro no bairro Morro
da Onça em Esperantina. Apenas uma parte do corpo do recém-nascido foi
encontrada por populares, no terreno que pertence a uma capela. A polícia
suspeita que a outra parte tenha sido devorada por urubus.
Caso seja confirmado que a jovem agiu em
função de problemas psíquicos, ela poderá responder por infanticídio. Mas caso
comprovado que praticou o crime apenas por crueldade, será autuada por
homicídio.
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